Foi logo no primeiro ano da faculdade, a aula começava as 17h20 e terminava ás 23h, e eu acordava
às 5h00 pra trabalhar, passava em casa na volta do trabalho, juntava o material da facul e ia assistir as benditas aulas logo em seguida.
Era muito cansativo esse ritmo e me consumia até os últimos neurônios!
Ainda tinha o resto da minha vida que corria por fora dessa dupla arrasadora trabalho-faculdade.
Pois então, agora que estamos ambientalizados nesse
Cheguei, como todos os outros dias, no hall de entrada do prédio cumprimentei o porteiro com um "boa-noite!" sonolento e entrei no elevador no modo automático, já apertando o botão com o número do meu andar. Sem perceber, fiz a bobagem!
Apertei o botão do andar que ficava logo abaixo do meu. E, claro, não percebi a
Desci no andar errado.
E como fazia sempre ao sair do elevador, virei a direita e fui em direção a segunda porta do corredor.
Mas, muito estranho, as chaves não entravam e começei a forçar um pouco. "Que droga, viu... poxa... eu quero um banho, comer e dormirrr", eu pensei. Toquei a campainha 3 vezes seguidas e começei a chamar pelo meu marido, num tom de voz irritada.
Foi quando uma voz rouca de um homem velho falou lá de dentro: "quem é ?"
Aí eu despertei a consciência e entendi o que tinha feito.
Rapidamente saí pelo corredor, subi as escadas correndo silenciosamente
Quando cheguei em casa, no meu andar e no apartamento correto, conferi o design da porta e da fechadura, coloquei a chave macio e a porta abriu.
Ufa! Entrei e tranquei a porta, o coração se acalmando.
Graças a Deus, fim do dia!
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