domingo, 30 de janeiro de 2011

Medo de dentista ?

Pra muita gente, o fato de ir ao dentista é um momento, vamos dizer... um pouco tenso!
O que mais existem são blogs e mais blogs discutindo e divertindo sobre esse assunto: o medo, pavor, angústia ou seja lá o que for do dentista.

Particularmente, desde criança eu sempre adorei ir ao dentista.

Adorava o cheirinho de eugenol, o ambiente branquinho e limpo do consultório. O fato de abrir a boca pra o monstro dentista ou o barulho do motorzinho alta-rotação não me incomodavam também. Pelo contrário, sempre saía do consultório com a sensação boa, de bons cuidados. Era bom.



Mas de acordo com esse vídeo, não é bem assim que funciona na cabeça de muita gente... rsrs


Faces do dente

Domingão ocioso esse meu.
Cá estou again nesse pululante, porém variado blog, novamente em um papo odontológico descontraído.
Como falei outra vez, é muito importante uma boa escovação, principalmente em todas as faces do dente. E eu acredito de verdade, que a informação é uma grande amiga da educação. Sabendo a gente evita cair no erro. Educando seguiremos num caminho bem mais próspero. E pra mim, o papel do dentista é, grande parte, educar o paciente e lhe passar informações importantes.

Muita gente quando higieniza os dentes com a escova esquece de limpar inteiramente os dentes, porque talvez não conheçam o dente inteiro. E é imprescindível escová-lo complemente. Ou seja, escovar as 5 faces visíveis do dente. Segue então uma explicação amiúde e quase pediátrica sobre a superfície do nosso amiguinho.
São elas: a face oclusal (parte que mastiga), a face vestibular (da frente), face lingual ou palatina (que fica voltada pra língua) e as 2 faces proximais (são as faces que tocam o dente do lado). As três faces livres (vestibular, lingual e oclusal) são limpas com as escova, porém as faces proximais, só podem ser alcançadas com o fio dental.

Por isso, se você não usa o magrelinho acessório odontológico, começe a usar JÁ. Porque sem ele, você não está escovando o seu dente completamente.

E aí, já viu né... o bichinho da cárie se aproveita.

Começo do fim

Fevereiro de 2011, é o mês que começa o meu último ano acadêmico da faculdade de Odontologia.
Grande ano pra mim, uma sensação de maior entrega ao curso e lógico, um bom friozinho na barriga.
É o ano que vamos tirar a prova dos nove, exercitar ao máximo nas clínicas, tirar todas as dúvidas e ao fim, encerrar um ciclo, encerrar a graduação e mergulhar no concorrido mercado de trabalho odontológico. E em janeiro de 2012, se as duas piores provas da faculdade as integradas permitirem, pegar o nosso tão sonhado registro no CRO. Uiiiii!!


O milagre da escovação dos dentes

Neste belo dia de domingo, estou eu em casa impossibilitada de sair a rua por motivo de repouso (sob orientação do meu digníssimo oftalmo.), sem poder me expôr a esse lindo e luzente sol que está alto e incessante em Sampa City. Resolvi aliviar essa angústia pela internet através do meu único e humilde, porém variado blog.

Outro recente dia, a minha sogra aqui em casa me perguntou sobre algum remédio ou tratamento que pudesse aliviar o sagramento quando ela escovava os dentes e a sensibilidade que ela ás vezes sentia. Eu disse que existia sim um milagroso tratamento, ela me olhou um pouco surpresa com a simpliscidade da minha resposta: escovar os dentes.

Vídeo sobre como escovar os dentes direitinho:




* É claro, que todo sangramento, sensibilidade ou outros sinais e sintomas devem ser criteriosamente avaliados por um cirurgião-dentista e o paciente seguir as orientações específicas para o seu caso.
Mas, o que eu queria salientar aqui é sobre a importância de simplesmente: escovar os dentes corretamente.

Usar uma escova macia, fazer movimentos leves e vibratórios na região do "pé do dente" (entre o dente e a gengiva) com o movimento de "vassourinha" pra fora, escovar todas as faces do dente visíveis e, lógico, usar o fio dental todos os dias. Eis a fórmula de um verdadeiro milagre, que irá reduzir muuuuitos problemas na saúde da sua boca.

Abaixo vídeo sobre como passar corretamente o fio dental :



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Choque de cultura

As pessoas quando viajam ou vão morar em outros lugares, geralmente se deparam com as diferenças entre o modo como se vive naquele lugar novo que ela conhece. E eu como uma boa baiana que veio morar em São Paulo sou uma prova pulsante de como é um choque cultural você vir morar em um lugar com outros costumes e jeito de viver totalmente diferentes e, pior, muitas vezes desconhecidos. A Bahia também é um estado nordestino conhecido pelo litoral deslumbrante, pessoas morenas e queimadas de sol e um sotaque peculiar e cantante comum ao povo do nordeste. (Apesar de que sob o olhar de muitos e muitos paulistas e paulistanos, a Bahia é mais que isso, é um lugar de onde vêm pedreiros, porteiros, cozinheiros ou outras profissões discriminadas pelos nossos nobres hospedeiros dessa região cinza do Brasil ou ainda onde as pessoas só sabem dançar axé e cantar por vogais. Mas não vamos dar foco a isso, porque depois daquele pobre e lamentável comentário de uma twitteira paulistana, não há nada mais o que se comentar a respeito disso.)
Sob o olhar das pessoas que moram num lugar, aquele que chega é visto como o diferente. Seguindo esse raciocínio as pessoas que chegam nesse local estranho também vêem muitas diferenças em grande parte das coisas que acontecem no dia a dia dessas novas pessoas.
Pra ilustrar o que aqui estou a divagar, o primeiro dia que pisei nessa cidade imensa que é São Paulo, não conseguia me situar. Aos 19 anos viajei sozinha até aqui umas longas 28h e quando cheguei na marginal Tietê olhando pela janela no ônibus vi tantos e tantos carros, um céu de cor esquisita, um cheiro ruim e meu nariz reagiu de modo estranho ao ar sujo daqui. Uma grande irritação nasal e um desconforto ao respirar. Desde então minha rinite nunca mais foi dócil como antigamente. Quando desci do ônibus na rodoviária, avistei meu tio que fora me buscar. Arrastando a mala pelas rodinhas olhava em volta e tentava acompanhar ele subindo grandes escadas rolantes por onde desciam e subiam uma multidão de pessoas, indo e vindo. Nunca tinha visto tanta gente junta em toda a minha vida, a não ser nos shows musicais que eu já tinha ido. *Naquele dia entendi o sentido daquele poema de Drummond, sobre as pernas que ele via no bonde.*
Desde então, foram só descobertas e mais situações, antes desconhecidas, que encontrei vivendo nessa cidade. Sempre quando eu ia falar alguma coisa as pessoas riam por causa do meu sotaque e muitas vezes não entendiam o significado de palavras que eu falava. Eu também demorei pra entender algumas palavras que são usadas por aqui. Comer tapióca (beijú), tomar sorvete (picolé), bala de goma (jujuba) e outras mais. Além do meu sotaque outra coisa se desencontrava das pessoas daqui: os cumprimentos. Lá na Bahia as pessoas se cumprimentam com 1 beijo em cada lado do rosto: total de 2 beijos. Enquanto aqui se dá somente 1. Ou seja, eu fiquei por um bom tempo beijando o vento quando conhecia alguém. Andar de ônibus, eis uma odisséia. São milhares de destinos diferentes, ônibus gigantes acoplados um no outro, com botões para dar o sinal ao invés de cordinhas pra puxar, e o pior, muitas e muitas portas para entrar e sair, e ainda possibilidades de sair do lado direito e também do esquerdo. Que aventura andar de ônibus. Na minha cidade a gente não passava mais de 20 minutos para atravessar a cidade, aqui demora 2 horas e você nem atravessou um terço dela. DUAS HORAS !! Em 2 horas eu ia pra outra cidade "longe" da minha, a gente VIAJAVA em 2 horas!

* Na foto aqui ao lado: eu, recém-chegada, na av. Paulista em outubro de 2006, perto de um carro da F1 exposto na calçada.

Por um curto tempo eu comecei a fazer um cursinho pré vestibular. Curto tempo porque as mensalidades desse cursinho correspondiam ao valor da mensalidade de cursos de graduação (mesmo conseguindo um bom desconto) nas dezenas de faculdades que existem em São Paulo, o triplo do que custavam na minha antiga cidade baiana. Mas foi uma experiência muito boa, recebia verdadeiros livros claros e atuais, resumos e outros livros de determinadas áreas da disciplina, no meu antigo cursinho eram xerox e apostilas simples encadernadas. Na sala de aula os professores corrigiam os exercícios lá na frente em voz alta junto com a turma, e quando os alunos tentavam acertar a opção certa dizendo a letra em coro, eu nunca entendia se era b, c, d ou e, porque a sonoridade é muito parecida (bê, cê, dê e ê, imagine mais de 50 pessoas gritando todas essas letras misturado), e quando eu pedia emprestado a lapiseira (apontador), as minhas colegas me davam o grafite (lapiseira).
Quando comecei a fazer faculdade e na primeira semana a professora exigiu que sempre entrássemos nos laboratórios de avental, eu pensei: "meu Deus, avental ? Será que eu não tô na turma de odonto ? Será que ela é prof de nutrição ?" Depois descobri que o avental era o jaleco. Durante o curso, alguma colegas levavam lanche pra sala de aula porque vinham direto do trabalho e tal. O detalhe sobre o lanche era que algumas tiravam da bolsa mexericas (tangerinas) e bananas. Frutas que ninguém normal da Bahia come numa sala de aula... rsrs E nas ruas daqui as pessoas não usam short's (short na Bahia, sem o "s"), nem saias, nem vestidos. As pessoas daqui só usam calças, mesmo no calor. E no frio, um certo dia uma amiga paulistana me perguntou: "você veio sem blusa?", eu pensei bem antes de responder, porque eu tava vestindo uma blusinha de manga longa, inclusive. Será que eu estava vestindo uma roupa inadequada ou fora de moda? Depois eu entendi que "blusa" se refere a casaco, roupa de frio. Minhas roupas de frio que eu tinha até chegar aqui eram jaquetas jeans simples, blusas de manga longa, blazers básicos e CALÇAS JEANS. E algumas pessoas vestiam roupas de gosto duvidoso, alguns homens usavam bermuda com tênis e a meia quase próximo do joelho, bem esticada, mulheres com calças de cós alto, bota por cima da calça.. sei lá, na época era fora de moda tudo isso. Percebi que as pessoas não sorriem pra ninguém e não cumprimentam em ambientes familiares ou no elevador, são esquivas e distantes. De onde eu vim as pessoas acenavam, sorriam ou diziam Oi! "descompromissadamente", sem se passar por "piriguete" mas sendo simpático e educado mesmo. E os shoppings ? Tantos e enormes. E as ruas? Imensas e lotadas de gente.
E quase todo mundo dessa cidade tem um carro. Não é privilégio de profissões nobres ou pessoas com bom poder aquisitivo. Aqui recepcionistas, flanelinhas, advogados, médicos e padeiros, todos têm carro, sem discriminação.
Tantos contrastes.
O engraçado é que para a maioria do povo de São Paulo, tirar fotos nas ruas esburacadas e velhas do Pelourinho é turismo, e pra ir à praia necessita reservar dinheiro ou planejar férias.
Na minha terra, pra ir à praia é só dar na telha, convidar um amigo 1 dia antes e questão de alguns minutos.
São muitas e muitas diferenças.
É um choque cultural, de verdade.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Ser ou não ser...

Hiponcondríacos

No último mês que passou, dezembro de 2010, veio aqui na clínica que eu estagio um paciente meio "estranho".
Ele sentou na cadeira e pediu a dentista que o atendeu para olhar a boca dele porque ele tinha cárie, que talvez não estivesse escovando direito e etc.
Feito o exame clínico, observou-se que não havia nada anormal, estava tudo bem com a saúde bucal dele. Mas ele meio que ficou decepcionado e disse que tinha alguma coisa que precisava ser tratada.
Me ocorreu que esse homem poderia ter algum distúrbio, porque ele parecia ansioso e um pouco transtornado. A dentista, depois que ele saiu, me confidenciou que ele sempre vinha aqui pedindo tratamento, mesmo não tendo nada de errado com os dentes e adjacências. Era somente pra satisfazer uma vontade: de curar uma possível doença que não existia ou fazer algum procedimento não necessário ou pegar receita de algum medicamento... Sei lá!
Mas comentando com colegas, percebi que esse tipo de paciente é bem comum nas clínicas, com aquilo que podemos chamar de Hipocondria Odontológica. São pacientes que têm necessidade doentia de se medicar e ter diagnósticos de patologias que eles não têm.
É importante saber lidar com esse tipo de pesssoa, principalmente a gente, que é profissional da área da saúde e orientar que eles procurem uma ajuda especializada.

Estagiando e aprendendo!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Certezas

Grande, grande, grande Mario Quintana.
Simples e extraordinário, sempre.


Certezas

Não quero alguém que morra de amor por mim.
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim.
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível. E que esse momento será inesquecível.
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho.
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe. Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas.
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros. Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim… e que valeu a pena.


Mário Quintana

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Tragédia anunciada

E lá vem a chuva...

... e lá se vão pessoas.


* A tragédia no Estado do Rio de Janeiro causada pelas chuvas no mês de janeiro, deixou sob lama e deslizamentos mais 500 mortos até o presente momento.
O detalhe que mais incomoda é o fato de isso acontecer todo ano: as chuvas, os deslizamentos e as mortes.
Uma pena que esse ano tenha tido proporções maiores e novamente os grandes responsáveis não tenham feito muita coisa pra evitar.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Odontologia pra todos os cantos do Brasil

O Brasil é um país geograficamente imenso, isso é fato. As regiões brasileiras são diferentes entre si , isso fica claro em relação a deficiência na distribuição de renda, educação de baixo nível, estrutura social discrepante ao extremo, saúde desprezada e tantas outras patologias socias vergonhosas que a gente sempre sabe que existe e que afetam muito de cada parte desse país. E quando se trata de assistência em saúde bucal, as diferenças podem ser, igualmente e violentamente, muito grandes.
Parece que estamos tão longe uns do outros, porque mesmo sendo brasileiros, não nos conhecemos, não somos nada parecidos e vivemos, a cada região, seja o subúrbio, o sertão ou high-society, uma vida bem diferente dos nossos outros irmãos de pátria.
Segundo o último censo realizado aqui em nosso contrastante país, as regiões brasileiras norte e nordeste têm grande carência quando se trata de assistência e profissionais da odontologia e outras especialidades médicas também. Em alguns locais há saturação de consultórios e clínicas, enquanto em outros lugares há 1 único profissional para atender uma cidade inteira. Há poucos ali, enquanto está transbordando de dentistas. Por ser escassa a presença de tais especialidades de saúde, a remuneração oferecida para trabalhar nessas regiões também é diferente, o valor pago e o reconhecimento profissional é bem maior ($$$), assim como um certo sacrifício pessoal pra ficar longe de casa, da famílía, amigos e até mesmo o conforto, é diretamente proporcional.
*(na foto acima, Dra. Manuela orientando escovação)

Para obter números e o perfil atual e tendências do Cirurgião-dentista brasileiro, segue o link do site da ABO sobre o tema, abordado no Censo divulgado ano passado.

* (fotos acima à esq. e dir., Dra. Manuela em atendimento numa aldeia indígena)
E para ilustrar esse nosso papo, queria mostrar a "odisséia" de uma amiga, Dra. Manuela, recém-formada, que foi trabalhar e fazer uma especialização no norte do Brasil, no estado do Pará. Lá, ela atendeu índios da Funasa em condições precárias de saúde, principalmente saúde bucal. Conheci a Manu num curto estágio que fiz numa clínica odontológica popular, na periferia de São Paulo, no ano de 2009.

Segue aqui no post algumas fotos do trabalho dela, bem interessantes, sobre um pouquinho da rotina de assistência odontológica na distante região norte brasileira.
*

Parabéns, Manu. Tenho orgulho de ter conhecido você.
Boa sorte e muito sucesso!!


*(Mais em cima fazendo farra com os indiozinhos, logo abaixo perto de araras e ao lado a fila dos curumins para escovar os dentinhos =D)
  • Você pode ver as fotos em tamanho maior clicando sobre elas.


sábado, 1 de janeiro de 2011

1/1/11

Uêpa! Dia 1, do mês 1, do ano 11 do novo milênio.
E o ano começa bem!
Feliz ANO NOVO, que ele seja maravilhoso !

E começa a odisséia do último ano da faculdade.
Aproveitando as férias para voltar a escrever no blog, antes que o bicho do TCC me atormente a vida.

Mas, tô feliz pra caramba com esse ano que começa, na verdade feliz também porque 2010 acabou.
Que seja bem-vindo 2011!