“Uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de.
Apesar de, se deve comer.
Apesar de, se deve amar.
Apesar de, se deve morrer.
Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente.”
Clarice Lispector
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Parque da Aclimação (Relato da minha tristeza)

Hoje estive lá e vi pessoalmente o desastre ecológico que agora existe no parque da Aclimação.
Estou profundamente triste com a destruição daquela paisagem tão linda.
Cansei de fotografar ali.
Caminhar em volta do lago, pensar na vida olhando os cisnes e os peixes que flutuavam na superfície.
O lago é a vida do parque e agora está morto. Uma tragédia.
Nunca imaginei ver aquela cena em toda minha vida. Estou muito decepcionada com o que aconteceu. Era um lugar que me fazia bem em meio ao cinza dessa cidade.
Lá eu ia pra recuperar energias.
Pra estimular meus sentidos e desligar de todo esse barulho.
Torço muito pra que a cidade de São Paulo possa resolver este problema.
Torço muito pelo renascimento do parque.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Twilight
Filme perfeito sobre o romance juvenil mais improvável e excitante que poderia existir. A atração entre a presa e o predador que dá certo. Essa é a história do jovem e intrigante vampiro que se apaixona por uma mortal forasteira da cidade de Forks.

Momento tiete.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Decode
Em tempos de carnaval, vale a pena ouvir essa música trilha do filme Twilight, cantada pelo grupo Paramore.
Perfeitos, os livros do filme e essa música!
P.S.: Eu adoro o carnaval, mas como não estou na Bahia, deixa pra lá, né.. rsrs Vamos ouvir o Paramore e já está muito bom.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Juli'Day !!! (2)
E até quem me vê lendo jornal na fila do pão sabe que eu te encontrei.
(Rodrigo Amarante)
(Rodrigo Amarante)
Juli'Day !!!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Sampa
Composição: Caetano Veloso
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Pensando bem
Eu não tenho teorias sobre a vida, pra mim viver é este belo gerúndio: "estar vivendo".
E tudo mais é consequência. Claro que faço planos, traço metas e tenho um bilhão de sonhos.
Mas eu não paro para criar fórmulas para viver. Há lições que a gente aprende, erros nossos que não repetimos e até erros dos outros que eu não quero repetir.
Há verdades em que eu acredito e princípios que eu também revisito.
Eu penso na vida de uma forma clara e objetiva, e vou vivendo.
Procurando o meu melhor e os detalhes que me fazem bem, detalhes que me deixam sentir bons fluidos. Mais leve.
Isso que digo não são teorias, são minhas divagações.
Não tem nada de complicado em viver e eu só quero o mais simples.
Gosto do que é belo, sincero e simples.
Existem escolhas em nossas vidas. Há caminhos...
Mas eu estou só de passagem. Só passando. E vivendo.
Viverei dias melhores, sim.
Mas os meus dias de hoje já são maravilhosos, só por eu estar aqui os vivendo.
E tudo mais é consequência. Claro que faço planos, traço metas e tenho um bilhão de sonhos.
Mas eu não paro para criar fórmulas para viver. Há lições que a gente aprende, erros nossos que não repetimos e até erros dos outros que eu não quero repetir.
Há verdades em que eu acredito e princípios que eu também revisito.
Eu penso na vida de uma forma clara e objetiva, e vou vivendo.
Procurando o meu melhor e os detalhes que me fazem bem, detalhes que me deixam sentir bons fluidos. Mais leve.
Isso que digo não são teorias, são minhas divagações.
Não tem nada de complicado em viver e eu só quero o mais simples.
Gosto do que é belo, sincero e simples.
Existem escolhas em nossas vidas. Há caminhos...
Mas eu estou só de passagem. Só passando. E vivendo.
Viverei dias melhores, sim.
Mas os meus dias de hoje já são maravilhosos, só por eu estar aqui os vivendo.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Improvável
Adoro esses caras!
Grupo Barbixas no espetáculo "Improvável".
Eles são demais!!!
Participação especial : Marco Luque e Rafinha Bastos
Grupo Barbixas no espetáculo "Improvável".
Eles são demais!!!
Participação especial : Marco Luque e Rafinha Bastos
Poema
Eu hoje tive um pesadelo e
levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e
procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
Cazuza / Frejat
* Essa música descreve a minha transição.
" Uma coisa sua que ficou em mim. E que não tem fim. "
levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e
procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
Cazuza / Frejat
* Essa música descreve a minha transição.
" Uma coisa sua que ficou em mim. E que não tem fim. "
Fuga
Certo dia,
senti a luz do sol inteiramente aquecendo
a superfície da minha pele,
o vento que vinha de encontro ao meu corpo e
toda a luz no azul do céu espalhada...
A água, pássaros, nuvens, árvores eram chacoalhadas em suas ramificações.
As folhas secas, algumas caíam tanto era a força da ventania que passeava por nós.
Senti que me perdia em meio à tanta beleza e calma que emitia esta paisagem natural.
Meus olhos adormeciam com a tranquilidade que rapidamente,
num momento de observação absorvi.
Mas em um instante, pensei comigo...
Será que estou errada em me deixar esvair com o vento que trançava por entre as folhas
e tudo mais de belo que atenciosamente busquei neste emaranhado de prédios, fumaça e viadutos ?
Será que cometo algum pecado por parar a cidade e tudo de comercial e pecuniário que há,
para contemplar gratuitamente um minuto sincero de prazer aos meus sentidos ?
Por um segundo pensei.
Mas logo os raios do sol e uma brisa suave me cobraram exclusiva atenção.
senti a luz do sol inteiramente aquecendo
a superfície da minha pele,
o vento que vinha de encontro ao meu corpo e
toda a luz no azul do céu espalhada...
A água, pássaros, nuvens, árvores eram chacoalhadas em suas ramificações.
As folhas secas, algumas caíam tanto era a força da ventania que passeava por nós.
Senti que me perdia em meio à tanta beleza e calma que emitia esta paisagem natural.
Meus olhos adormeciam com a tranquilidade que rapidamente,
num momento de observação absorvi.
Mas em um instante, pensei comigo...
Será que estou errada em me deixar esvair com o vento que trançava por entre as folhas
e tudo mais de belo que atenciosamente busquei neste emaranhado de prédios, fumaça e viadutos ?
Será que cometo algum pecado por parar a cidade e tudo de comercial e pecuniário que há,
para contemplar gratuitamente um minuto sincero de prazer aos meus sentidos ?
Por um segundo pensei.
Mas logo os raios do sol e uma brisa suave me cobraram exclusiva atenção.
O vaso de porcelana
Por Paulo Coelho
O Grande Mestre e o Guardião dividiam a administração de um mosteiro zen.
Certo dia, o Guardião morreu e foi preciso substituí-lo.
O Grande Mestre reuniu todos os discípulos para escolher quem teria a honra de trabalhar diretamente ao seu lado.
-Vou apresentar um problema – disse o Grande Mestre. E aquele que o resolver primeiro será o novo Guardião do templo.
Terminado o seu curtíssimo discurso, colocou um banquinho no centro da sala.
Em cima estava um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha a enfeitá-lo.
-Eis o problema – disse o Grande Mestre.
Os discípulos contemplavam, perplexos, o que viam: os desenhos sofisticados e raros da porcelana, a frescura e a elegância da flor.
O que representava aquilo?
O que fazer?
Qual seria o enigma?
Depois de alguns minutos, um dos discípulos levantou-se, olhou o mestre e os alunos à sua volta.
Depois, caminhou resolutamente até o vaso e atirou-o no chão, destruindo-o.
-Você é o novo Guardião – disse o Grande Mestre para o aluno.
Assim que ele voltou ao seu lugar, explicou:
-Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um problema.
Não importa quão belo e fascinante seja, um problema tem que ser eliminado.
“Um problema é um problema; pode ser um vaso de porcelana muito raro, um lindo amor que já não faz mais sentido, um caminho que precisa ser abandonado – mas que insistimos em percorre-lo porque nos traz conforto.”
“Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente. Nessas horas, não se pode ter piedade, nem ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito carrega consigo.”
* Bela lição.
O Grande Mestre e o Guardião dividiam a administração de um mosteiro zen.
Certo dia, o Guardião morreu e foi preciso substituí-lo.
O Grande Mestre reuniu todos os discípulos para escolher quem teria a honra de trabalhar diretamente ao seu lado.
-Vou apresentar um problema – disse o Grande Mestre. E aquele que o resolver primeiro será o novo Guardião do templo.
Terminado o seu curtíssimo discurso, colocou um banquinho no centro da sala.
Em cima estava um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha a enfeitá-lo.
-Eis o problema – disse o Grande Mestre.
Os discípulos contemplavam, perplexos, o que viam: os desenhos sofisticados e raros da porcelana, a frescura e a elegância da flor.
O que representava aquilo?
O que fazer?
Qual seria o enigma?
Depois de alguns minutos, um dos discípulos levantou-se, olhou o mestre e os alunos à sua volta.
Depois, caminhou resolutamente até o vaso e atirou-o no chão, destruindo-o.
-Você é o novo Guardião – disse o Grande Mestre para o aluno.
Assim que ele voltou ao seu lugar, explicou:
-Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um problema.
Não importa quão belo e fascinante seja, um problema tem que ser eliminado.
“Um problema é um problema; pode ser um vaso de porcelana muito raro, um lindo amor que já não faz mais sentido, um caminho que precisa ser abandonado – mas que insistimos em percorre-lo porque nos traz conforto.”
“Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente. Nessas horas, não se pode ter piedade, nem ser tentado pelo lado fascinante que qualquer conflito carrega consigo.”
* Bela lição.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Margarida
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Castro Alves
O Perfume é o invólucro invisível,
Que encerra as formas da mulher bonita.
Bem como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a sultana habita.
Escrínio aveludado onde se guarda
— Colar de pedras — a beleza esquiva,
Espécie de crisálida, onde mora
A borboleta dos salões — a Diva.
Alma das flores — quando as flores morrem,
Os perfumes emigram para as belas,
Trocam lábios de virgens — por boninas,
Trocam lírios — por seios de donzelas!
E ali — silfos travessos, traiçoeiros
Voam cantando em lânguido compasso
Ocultos nesses cálices macios
Das covinhas de um rosto ou dum regaço.
Vós, que não entendeis a lenda oculta,
A linguagem mimosa dos aromas,
De Madalena a urna olhais apenas
Como um primor de orientais redomas;
E não vedes que ali na mirra e nardo
Vai toda a crença da Judia loura...
E que o óleo, que lava os pés do Cristo,
É uma reza também da pecadora.
Por mim eu sei que há confidências ternas,
Um poema saudoso, angustiado,
Se uma rosa de há muito emurchecida,
Rola acaso de um livro abandonado.
O espírito talvez dos tempos idos
Desperta ali como invisível nume...
E o poeta murmura suspirando:
"Bem me lembro... era este o seu perfume!"
E que segredo não revela acaso
De uma mulher a predileta essência?
Ora o cheiro é lascivo e provocante!
Ora casto, infantil, como a inocência!
Ora propala os sensuais anseios
D'alcova de Ninon ou Margarida,
Ora o mistério divinal do leito,
Onde sonha Cecília adormecida.
Aqui, na magnólia de Celuta
Lambe a solta madeixa, que se estira.
Unge o bronze do dorso da cabocla,
E o mármore do corpo da Hetaíra.
É que o perfume denuncia o espírito
Que sob as formas feminis palpita...
Pois como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a mulher habita.
Castro Alves
Que encerra as formas da mulher bonita.
Bem como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a sultana habita.
Escrínio aveludado onde se guarda
— Colar de pedras — a beleza esquiva,
Espécie de crisálida, onde mora
A borboleta dos salões — a Diva.
Alma das flores — quando as flores morrem,
Os perfumes emigram para as belas,
Trocam lábios de virgens — por boninas,
Trocam lírios — por seios de donzelas!
E ali — silfos travessos, traiçoeiros
Voam cantando em lânguido compasso
Ocultos nesses cálices macios
Das covinhas de um rosto ou dum regaço.
Vós, que não entendeis a lenda oculta,
A linguagem mimosa dos aromas,
De Madalena a urna olhais apenas
Como um primor de orientais redomas;
E não vedes que ali na mirra e nardo
Vai toda a crença da Judia loura...
E que o óleo, que lava os pés do Cristo,
É uma reza também da pecadora.
Por mim eu sei que há confidências ternas,
Um poema saudoso, angustiado,
Se uma rosa de há muito emurchecida,
Rola acaso de um livro abandonado.
O espírito talvez dos tempos idos
Desperta ali como invisível nume...
E o poeta murmura suspirando:
"Bem me lembro... era este o seu perfume!"
E que segredo não revela acaso
De uma mulher a predileta essência?
Ora o cheiro é lascivo e provocante!
Ora casto, infantil, como a inocência!
Ora propala os sensuais anseios
D'alcova de Ninon ou Margarida,
Ora o mistério divinal do leito,
Onde sonha Cecília adormecida.
Aqui, na magnólia de Celuta
Lambe a solta madeixa, que se estira.
Unge o bronze do dorso da cabocla,
E o mármore do corpo da Hetaíra.
É que o perfume denuncia o espírito
Que sob as formas feminis palpita...
Pois como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a mulher habita.
Castro Alves
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Motivação
Quando tiver algum problema
faça alguma coisa!
Se não puder passar por cima,
passe por baixo,
passe através,
dê a volta,
vá pela direita,
vá pela esquerda.
Se não puder obter o material certo,
vá procurá-lo.
Se não puder encontrá-lo,
substitua-o.
Se não puder substituí-lo,
improvise.
Se não puder improvisar,
inove.
Mas, acima de tudo,
faça alguma coisa!
Há dois gêneros de pessoas
que nunca chegam a lugar nenhum:
as que não querem fazer nada
e as que só inventam desculpas...
Dr. Walter Doyle Staples
faça alguma coisa!
Se não puder passar por cima,
passe por baixo,
passe através,
dê a volta,
vá pela direita,
vá pela esquerda.
Se não puder obter o material certo,
vá procurá-lo.
Se não puder encontrá-lo,
substitua-o.
Se não puder substituí-lo,
improvise.
Se não puder improvisar,
inove.
Mas, acima de tudo,
faça alguma coisa!
Há dois gêneros de pessoas
que nunca chegam a lugar nenhum:
as que não querem fazer nada
e as que só inventam desculpas...
Dr. Walter Doyle Staples
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
(♪)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Baby
(por: Caetano Veloso)
Você precisa saber da piscina,
Da Margarina, da Carolina, da Gasolina
Você, precisa saber de mim
Baby, baby
Eu sei que é assim
Você precisa tomar um sorvete
Na lanchonete
Andar com a gente, me ver de perto
Ouvir, aquela canção do Roberto
Baby, baby há quanto tempo
Você precisa aprender inglês
Precisa aprender o que eu sei
E o que eu não sei mais e o que eu não sei mais
Não sei, comigo vai tudo azul
Contigo vai tudo em paz
Vivemos na melhor cidade
Da América do Sul
Você precisa
Não sei, leia na minha camisa
Baby, baby, I love you
** Só é perfeito quando é com você.
Tudo fica mais bonito e parece que o céu fica mais azul.
Ser o que penso ?
" Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa! "
Trecho de "Tabacaria", do meu poeta de sempre.
Tanto que pensamos e ainda não sabemos quem somos, pra onde vamos...
Qual o significado da nossa existência ?
É, acho melhor eu ir dormir.
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa! "
Trecho de "Tabacaria", do meu poeta de sempre.
Tanto que pensamos e ainda não sabemos quem somos, pra onde vamos...
Qual o significado da nossa existência ?
É, acho melhor eu ir dormir.
OK !
(Congresso
Inter-
nacional
de Odontologia
de São Paulo)
Tudo bem Jam,
eu não fui nesse dia do congresso...
Nem queria ter ido mesmo...
eu não fui nesse dia do congresso...
Nem queria ter ido mesmo...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Revisitando Drummond
Não,
meu coração não é
maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem
nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto
de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso frequento
os jornais,
me exponho cruamente
nas livrarias.
C.D.A
meu coração não é
maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem
nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto
de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso frequento
os jornais,
me exponho cruamente
nas livrarias.
C.D.A
Instrução
"Em relação às diferenças quanto ao nível de instrução escolar, pode-se dizer que:
Toda diferença de instrução entre homens pode criar uma divisão entre uma massa dominada e uma elite dominante."
Anônimo
Toda diferença de instrução entre homens pode criar uma divisão entre uma massa dominada e uma elite dominante."
Anônimo
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Campanha
Nós ♥ Suri
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
ah...
Cansei de ouvir abobrinhas
vou consultar escarolas
prefiro escutar salsinhas...
Alice Ruiz
e Itamar Assumpção
vou consultar escarolas
prefiro escutar salsinhas...
Alice Ruiz
e Itamar Assumpção
Tendo a lua
Tendo a lua
aquela gravidade
aonde o homem flutua
merecia visita,
não de militares,
mas de bailarinos,
e de você e eu.
Herbert Viana
Amo essa música faz uns 6 anos, sempre gostei.
Principalmente esse trecho tão meigo.
Repetia várias e várias vezes...
Hoje perdi um pouco desse hábito de ouvir música e sonhar à toa.
Há tantas outras coisas na realidade agora. Contas, provas, almoço, compromissos, livros e tantas outras responsabilidades...
Ufa!
Mas ainda adoro essa música! =D
..
aquela gravidade
aonde o homem flutua
merecia visita,
não de militares,
mas de bailarinos,
e de você e eu.
Herbert Viana
Amo essa música faz uns 6 anos, sempre gostei.
Principalmente esse trecho tão meigo.
Repetia várias e várias vezes...
Hoje perdi um pouco desse hábito de ouvir música e sonhar à toa.
Há tantas outras coisas na realidade agora. Contas, provas, almoço, compromissos, livros e tantas outras responsabilidades...
Ufa!
Mas ainda adoro essa música! =D
..
Vieste
Ivan Lins
Vieste na hora exata
Com ares de festa e luas de prata
Vieste com encantos, vieste
Com beijos silvestres colhidos prá mim
Vieste com a natureza
Com as mãos camponesas plantadas em mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens, prá dentro de mim
Meu amor
Vieste a hora e a tempo
Soltando meus barcos e velas ao vento
Vieste me dando alento
Me olhando por dentro, velando por mim
Vieste de olhos fechados num dia marcado
Sagrado prá mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens, prá dentro de mim
Canção pra minha filhinha.
(Calma gente, pra daqui uns 4 anos... rsrs)
Vieste na hora exata
Com ares de festa e luas de prata
Vieste com encantos, vieste
Com beijos silvestres colhidos prá mim
Vieste com a natureza
Com as mãos camponesas plantadas em mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens, prá dentro de mim
Meu amor
Vieste a hora e a tempo
Soltando meus barcos e velas ao vento
Vieste me dando alento
Me olhando por dentro, velando por mim
Vieste de olhos fechados num dia marcado
Sagrado prá mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens, prá dentro de mim
Canção pra minha filhinha.
(Calma gente, pra daqui uns 4 anos... rsrs)
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